COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA NA ESCOLA (TRABALHO EM ANDAMENTO NA ESCOLA - Meta 2018 -2019)
Todos na Escola estão engajando gradativamente na CIPAVE, na
realização de ações voltadas a
cidadania, responsabilidade, respeito, e gradativamente no processo de mediação de conflitos baseada na Comunicação Não Violenta criada pelo Psicólogo Dr. Marshall
Rosenberg, que busca uma cultura de paz, através de habilidades de comunicação
e linguagem, de forma empática, tolerante pelo processo da OBSERVAÇÃO (observar sem julgar, ver o fato que realmente
aconteceu, despertar a vontade de dizer algo) - O truque é ser capaz de
articular essa observação sem fazer nenhum julgamento ou avaliação, SENTIMENTO (sensação – identificar
sentimentos – como essa observação me faz eu me sentir – triste, aborrecido,
com raiva, frustrado,...) - Precisamos descrever de forma clara e
precisa nossas emoções. Normalmente,
não é uma tarefa fácil expressar nossos sentimentos, porque imaginamos que expressá-los
é um sinal de fraqueza, NECESSIDADE (desejo – o que esse sentimento causou, o
que faz eu me sentir daquele jeito –assumir, responsabilizar-se pelo que esta
sentindo) - Reconhecemos quais de nossas necessidades estão ligadas aos sentimentos
que identificamos aí e PEDIDO (o que
de concreto vai fazer para realizar o desejo - ter consciência do que estamos
pedindo) - Um pedido bem específico. Este componente enfoca o que estamos
querendo da outra pessoa para enriquecer nossa vida ou torná-la mais
maravilhosa.
Procurar sempre ter presente a observação de
uma situação sem julgamento, com empatia, escuta ativa, fazer falar. Quer dizer
esclarecer os fatos sem julgar, sem antecipar uma sentença e dizer como me
sinto, o que sinto diante de tal situação. Assumir, responsabilizar-se diante
da situação e, fazer um pedido claro do que eu quero a partir de então.
Existem duas partes bem distintas na CNV:
- Expressar-se honestamente
por meio dos quatro componentes (EMPATIA);
- Receber com empatia por
meio dos quatro componentes (OFERECER
EMPATIA).
A CNV nos ajuda a nos ligarmos uns aos outros e a nós mesmos,
possibilitando que nossa compaixão natural floresça. Ela nos guia no processo
de reformular a maneira pela qual nos expressamos e escutamos os outros,
mediante a concentração em quatro áreas: o que observamos, o que sentimos, do
que necessitamos, e o que pedimos para enriquecer nossa vida. A CNV promove
maior profundidade no escutar, fomenta o respeito e a empatia e provoca o
desejo mútuo de nos entregarmos de coração. Algumas pessoas usam a CNV para
responder compassivamente a si mesmas; outras, para estabelecer maior
profundidade em suas relações pessoais; e outras, ainda, para gerar
relacionamentos eficazes no trabalho ou na política. No mundo inteiro,
utiliza-se a CNV para mediar disputas e conflitos em todos os níveis.
COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA NA PRÁTICA COM GIOVANA CAMARGO
COMO PRATICAR A COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA EM 4 PASSOS
RESENHA
DIGITAL DO LIVRO COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA COM ADRIANA SANTOS
DR.
MARSHALL ROSENBERG | Sobre a Comunicação Não-Violenta
COMUNICAÇÃO
NÃO VIOLENTA – MARCHALL ROSENBERG – SEÇÃO 1 (AUDIO EM SEÇÕES DE 1 A 8). https://www.youtube.com/watch?v=HOmNP55JcC4
NO CORAÇÃO DA ESPERANÇA - GUIA DE PRÁTICAS CIRCULARES -
O uso de círculos de construção de paz para desenvolver a inteligência
emocional, promover a cura e construir relacionamentos saudáveis.
PROCESSOS CIRCULARES – TEORIA E PRÁTICA – Kay Pranis



Comentários
Postar um comentário